OBJETIVO DO GEELMAR
Proporcionar aos pesquisadores da cibercultura e letramentos na web, profissionais da linguagem, professores da educação básica e estudantes das licenciaturas e do ensino médio, estudos e discussões sobre a importância das linguagens e códigos digitais, suas práticas multissemióticas nos ambientes escolar e social.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
sábado, 13 de dezembro de 2014
PALESTRA NO PROFELETRAS
Prezados, seguem a abaixo os slides utilizados na palestra de ontem, 12.12.14, na Disciplina da Professora Doutora Valquiria Borba.
PALESTRA NO PROFLETRAS - UNEB - CAMPUS V - SANTO ANTONIO DE JESUS.
PALESTRA NO PROFLETRAS - UNEB - CAMPUS V - SANTO ANTONIO DE JESUS.
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
INTERAÇÕES NAS PRÁTICAS ESCRITAS PARA WEBLETRAMENTO
INTERAÇÕES
NAS PRÁTICAS ESCRITAS PARA WEBLETRAMENTO
A educação para as práticas
interacionais no campo da linguagem, da escrita e da leitura na web precisa de investimentos na ordem
metodológica e epistemológica para que se efetive de fato. Assim, pretende-se,
por meio de estudos teóricos, discutir algumas perspectivas que confirmem ou
refute esta tese. Neste raciocínio, escolhe-se, pois, uma senda a ser seguida
nesta sessão: trata-se, na verdade, de uma opção teórico-ideológica, na qual se
vai ao encontro do diálogo com os conceitos teóricos vinculados aos estudos
sobre letramento desde a década de 1980, (Street, 1984); (Soares, 2002),
passando pela ideia de cultura escrita (Chartier, 1998); letramento digital
(Araújo, 2010); letramentos múltiplos (Rojo, 2010) e, posteriormente,
apresenta-se o webletramento[1],
considerando-o como nossa tese, à qual se vincula ao modelo ideológico de
letramento, visto que há nessa prática de escrita na web, relações de poder entre os escreventes.
Fica
aí a provocação àqueles que estudam as práticas de leitura e escrita, ponderando-as
sobre letramento escolar, literário, autônomo, etc. Infere-se que são necessárias
novas pedagogias e, por sua vez, o uso de tecnologias digitais de comunicação
que inovem e orientem o ensino e a prática de escrita e de leitura no espaço
digital, web.
Deste
ponto de vista, objetiva-se a afirmação do conceito de webletramento como a
nova prática de ensino e de aprendizagem de linguagem escrita e de leitura no
contexto de uso das tecnologias de informação e comunicação via uso do computador
e dos dispositivos móveis conectados à internet, para as atividades
educacionais dentro e fora da escola básica brasileira.
A cultura escrita no mundo digital
potencializa aspectos sociais, e, com isso, possibilidades educacionais e
pedagógicas se ampliam à medida que os sujeitos interatuam por meio dessas
novas produções escritas. Escrever tem seus sentidos nestas produções ampliados
para além dos letramentos escolares e literários até então pactuados pela
escola.
[1] Tal termo é aqui aplicado na
perspectiva de que a web potencializa
autonomias cognitiva, intelectual e social em que a escrita e a leitura se
justapõem para a realização de eventos e práticas discursivas em que a produção
de escrita e leitura se torna atividades de resistências aos paradigmas de
ensino e de aprendizagem de escrita até então baseados na ação de ALFA + BETA.
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
WEBLETRAMENTOS A SERVIÇO DO "MUNDO DA VIDA"
O ambiente digital tem facilitado práticas com escrita que levam em conta o "mundo-da-vida" Husserl. Isto é, na pratica-se os webletramentos em que são exploradas as multissemioses da língua, considerando os aspectos sociais e geográficos que efetivam o uso da linguagem em suas diversas dimensões.
Para (Kalantzis e Cope, 1999, p. 135, apud Rojo, 2013, p. 17) a escola deve apresentar um projeto pedagógico no qual ensinar novas competências aos alunos é torná-los cidadãos capazes de interagirem dialogicamente em situações de conflitos. "a habilidade de se engajarem em diálogos dificeis que são parte inevitável da negociação da diversidade"(Kalantzis e Cope, 1999, p. 139). este pensamento é corroborado por Rojo ao dizer que " no campo específico dos multiletramentos, isso implica negociar uma crescente variedade de linguagens e discursos: interagir com outras línguas e linguagens, interpretando ou traduzindo, usando interlínguas específicas de certos contextos, usando inglês como língua franca; criando sentido da multidão de dialetos, acentos, discursos,estilos e registros presentes na vida cotidiana, no mais pleno plurilinguismo baktiniano. Ao invés da gramática como norma para a língua padrão, uma gramática constrastiva que, como Ártemis, permite atravessar fronteiras. (Rojo, 2013, p.17).
Diante desse diálogo de titãs creio que podemos trazer à baila a ideia de que na web as práticas de letramentos que podem atender a demanda dos "nativos digitais" Prensky, 2001, "nascidos digitais" Palfrey e Gasser, 2010, deve ser caracterizada como webletramentos se caracterizarem com atividades que conflitam desde o conceito de cultura baseada na dimensão antitética de cultura escrita padrão ver escrita cotidiana até as práticas linguísticas que poem em destaque as escritas dialógicas onde se realizam interações conflituosas individual e coletivamente que levam à negociações simbólicas de sentidos ena rede.
Para (Kalantzis e Cope, 1999, p. 135, apud Rojo, 2013, p. 17) a escola deve apresentar um projeto pedagógico no qual ensinar novas competências aos alunos é torná-los cidadãos capazes de interagirem dialogicamente em situações de conflitos. "a habilidade de se engajarem em diálogos dificeis que são parte inevitável da negociação da diversidade"(Kalantzis e Cope, 1999, p. 139). este pensamento é corroborado por Rojo ao dizer que " no campo específico dos multiletramentos, isso implica negociar uma crescente variedade de linguagens e discursos: interagir com outras línguas e linguagens, interpretando ou traduzindo, usando interlínguas específicas de certos contextos, usando inglês como língua franca; criando sentido da multidão de dialetos, acentos, discursos,estilos e registros presentes na vida cotidiana, no mais pleno plurilinguismo baktiniano. Ao invés da gramática como norma para a língua padrão, uma gramática constrastiva que, como Ártemis, permite atravessar fronteiras. (Rojo, 2013, p.17).
Diante desse diálogo de titãs creio que podemos trazer à baila a ideia de que na web as práticas de letramentos que podem atender a demanda dos "nativos digitais" Prensky, 2001, "nascidos digitais" Palfrey e Gasser, 2010, deve ser caracterizada como webletramentos se caracterizarem com atividades que conflitam desde o conceito de cultura baseada na dimensão antitética de cultura escrita padrão ver escrita cotidiana até as práticas linguísticas que poem em destaque as escritas dialógicas onde se realizam interações conflituosas individual e coletivamente que levam à negociações simbólicas de sentidos ena rede.
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
2º CURSO DE EXTENSÃO – GEELMAD – 2014
2º CURSO DE EXTENSÃO –
GEELMAD – 2014
Escola e Aprendizes do
futuro: o contexto dos “Nascidos Digitais”
Mediador: Prof. Dr. Robério Pereira Barreto
Carga Horária: 4 horas
Data: 27
de novembro de 2014
Horário: 14
às 18h
Número de vagas: 30 vagas
Local e Data das inscrições: 14 a 25 de novembro 2014, das 9h às 12h e 14h às 16h.
Local da realização: Auditório da UNEB – Campus V
Modalidade: Gratuito
Ementa: O papel da escola para formação de aprendizes do futuro; As
práticas de interação em rede na formação politica “dos nascidos digitais”;
tecnologias digitais no cotidiano escolar.
Objetivos:
Discutir o papel da escola no contexto das tecnologias e dos “nascidos
digitais”
Orientar professores, bibliotecários sobre o uso inovador de
tecnologias digitais na escola;
Mostrar as potencialidades políticas da internet na escola –
ativismos social e politico – na rede.
Conteúdo:
Aprendizagens na escola do futuro;
Práticas ativistas na web para a escola;
Nativos digitais e o uso da tecnologia digital.
Bibliografia a ser
estudada/discutida[1]
PALFREY, JONH; GASSER, Urs. Nascidos na era digital: entendendo
a primeira geração de nativos digitais. Porto Alegre: Artmed, 2011.
[1] Ao se
inscrever, o participante deverá adquirir à suas expensas, na empresa de cópias
do DCH - campus V, O capítulo 11, páginas 267 a 285, da bibliografia mencionada
acima.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
terça-feira, 21 de outubro de 2014
DIDACTICAS PARA LA ENSEÑANZA DE LENGUAS
ADQUISICÍON DE WEBLETRAMENTOS
EN AMBIENTES VIRTUALES DE APRENDIZAJE.
Empezamos
nuestras consideraciones diciendo que la humanidad ha estado ocupada en demasía
y los jóvenes conectados por tecnologías en mayor cuantidad de tiempo posible,
donde ocurren millones de aprendizajes en red, mismo sin la escuela las
considéralas como validas. A partí de
esta afirmación, vamos a comprender como ocurren los procesos de interacción
entre enseñanza y aprendizaje en la web, resultando en web letramentos.
Cumple
decir aun que nuestras relaciones con las tecnologías deben ser tomadas en
cuenta si queremos lograr éxitos sobre sus consecuencias en los métodos de
enseñar y aprender lenguas, incluso española. Además, hemos que destacar que
los aspectos más importantes en este proceso son: nuestras actitudes hacia la
tecnología, concepciones de lo que ella puede o no hacer, expectativas y
asunciones sobre los posibles cambios en los medios tecnológicos y ambientes
virtuales afianzadores de adquisición de aprendizajes en red, a través de
cambios lingüísticos y culturales que componen la educación a la distancia.
Para Grint
y Woolgar (1997) es fundamental que explotaciones como la que vimos arriba sean
hechas, porque el uso de tecnologías virtuales en procesos educacionales
contemporáneos implica en reconocer que “los aspectos de la tecnología son
fundamentalmente consecuencia de los modos en los que organizamos el trabajo,
las instituciones, el tiempo libre y las actividades de aprendizaje”.(GRINT y WOOLGAR,
1997, p. 6). De esta perspectiva se comprende que diversos modos de pensar,
aprender y enseñar son adquiridos a través de usos tecnologías que hace la
promoción de conocimientos lingüísticos y culturales a partí de la red digital,
internet.
Así,
siguen secuencias didácticas que pueden ayudar metodológicamente en la
comprensión de herramientas digitales de aprendizaje y enseñanza de lengua
española. Creímos que el acceso a las páginas de web muestra la increíble
diversidad de géneros textuales disponibles para lecturas y consecuentemente la
adquisición de conocimientos. Delante de esta concepción, Hine (2004) nos
muestra que “interpretar la Red como un lugar para la cultura, implica concederle
y enfatizar su status de logro cultural basado en interpretaciones
particulares de la tecnología.” (HINE, 2004, p. 54).
Hine aun
afirma que los objetos virtuales de la etnografía tienen cambiado mucho después
que la web fue comprendida como espacio social, donde sujetos viven cotidianos
y aprendizajes complejos. Así, la etnografía, sobretodo no contexto virtual
permite “desarrollar una comprensión profunda de lo social a través de la
participación y la observación”. HINE, 2004, p.55).
En web, el
trabajo en y de grupo tornase elemento fundamental para garantizar los impulsos
creativos en la red. Diciendo de otra manera; los individuos cuando actúan en
grupo son llevados a trabajar alrededor de objetivos comunes e interactúan unos
con otros, haciendo con que el grupo se constituya en la totalidad, a la de la
suma de sus partes. Los grupos de aprendizaje en ambientes virtuales de
aprendizaje llevan en cuenta dos cuestiones importantes: la función de cada
participante del equipo, duración e intensidad de las interacciones en red.
En este
sentido, Ferry (2004) sugiere que cuando pensamos en realizar enseñanza y
aprendizaje a través del uso de herramientas digitales de la web, es
fundamental que llevemos en cuenta que un grupo o comunidad de aprendizaje tiene
sus identidad basada en el entendimiento de que se trata de “un micro-organismo
social con vida propia, analizable en términos energéticos (dinámica de
grupos), hermenéuticos (psicoanálisis aplicado a los grupos) o socioanalíticos
(perspectiva institucionalista).” (FERRY, 2004, 35).
Didácticas de lenguas en sitios de web:
ejercitando la lectura en red
Nuestra concepción sobre web está
relacionada al pensamiento de Ang (1990, p.80) el cual afirma: internet es un
artefacto cultural que permite a todos que de ella participan, reconocérsela
como objeto social capaz de lleva los sujetos a diversas aprendizajes.
Objetivo general: crear un espacio virtual de interacción
en red – blog o grupo de facebook – donde sean realizadas lecturas de variados
géneros textuales.
Objetivos
específicos:
a) Crear un blog específico de producción
textuales, donde los géneros serán almacenados;
b) Promover lecturas por medio de
publicaciones de textos autorales o no.
Contenido(s)
a) Definición de EAD;
b) Definición y discusiones sobre internet a
partir del concepto de artefacto cultural y social;
c) Creación y descripción del blog como
espacio virtual de lecturas
d) Presentación de elementos textuales
diferenciadores de los géneros;
e) Principales herramientas de enseñanza de
lengua y literatura hispanoamericanas en la web.
Publico albo: 6 al 9 año
Duración: 60 clases
Desarrollo:
Etapa 1: preparación
Es importante que otro(s) compañero(s) de
clase tenga(n) acceso al proceso desde el inicio, permitiendo cambios de
experiencias cuando da organización del espacio virtual. Para eso necesita que
todos conozcan los géneros textuales proyectados para componer el blog.
Etapa 2: discusión
Presente a los compañeros de clase, las
más diversas herramientas de web utilizada en la manufactura del blog, dejando
espacio para colaboración.
Etapa 3: orientación
Haga orientaciones a los compañeros de
clase sobre el proceso y estrategias empleadas para obtener una estética
adecuada, relacionando el tema al espacio virtual – blog.
Etapa 4: creación y publicación
El acto creativo en web es el responsable
por todo proceso de aprendizaje. Por eso recomendamos que sean creados
materiales educativos direccionados al estimulo cognitivo de los participantes.
Sugerimos entonces que se hagan grabaciones en audio – podcast,
audio-video – con conversaciones, relatos de lecturas, noticias, reseñas y
comentarios sobre películas y videos de Youtube, etc.
Evaluación
Evaluar es comprender las más diversas
etapas del proceso creativo y educacional de los aprendices. Así, todas las
fases de creación serán evaluadas, considerando: el nivel de interacción entre
los miembros del equipo, aspectos estéticos del blog o página del Facebook.
Bibliografías consultadas
ANG, I. Living Room Wars: rethinking
Media audiences for a Postmodern World. Londres: Routledge, 1996.
FERRY, GILLES. Pedagogía de la formación.
Buenos Aires: Centro de Publicaciones Educativas y Material Didáctico, 2008.
GRINT, K.; WOOLGAR, S. The Machine at
work: technology, work and Organization. Cambridge: Polity, 1997.
HINE,
C. Etnografia virtual. Barcelona, Editora UOC, 2004.
* Doutor em
Educação pela PPG/UFBA, Professor Assistente da UNEB – Campus V – Santo Antonio
de Jesus.
A COMUNICAÇÃO DIGITAL QUEBRA A CULTURA DO SILÊNCIO
Há que diga que nos últimos cinquenta anos, o mundo presenciou as mais diversas revoluções, seja no campo da política - fim da Guerra Fria, Queda do Muro de Berlim, etc - das ciências médicas - detecção e combate ao vírus da AIDS, controle do Cólera, diagnóstico por imagem, etc - na comunicação - criação do computador, popularização do celular e da internet - compõem o rol de grandes conquistas. Por outro lado, temos que dizer que tudo isso não foi por acaso. Certamente isso tudo está relacionado aos movimentos planetários, onde a sociedade passou a se movimentar e, com isso, surgem novas necessidades e demandas, dentre estas destaca-se a comunicação.
Comunicação que não poderia ser realizada somente pelos meios convencionais - sinais de fumaça, pombo correio, mensageiro a cavalo, etc. - porque a fronteira entre o tempo e o espaço tornaram-se fluídas. Estamos nos referindo à sociedade digital, conectada plenatariamente por meio da rede de computadores - world web wide - na qual o centro e a periferia dialogam em tempo real.
Com a interação comunicativa por meio das conexões em rede, a cultura do silêncio esfacela-se e a palavra do povo, subalterna, marginalizada vem a público, mesmo que tornada funcional passa a ter expressividade, comunica-se!
Comunicação que não poderia ser realizada somente pelos meios convencionais - sinais de fumaça, pombo correio, mensageiro a cavalo, etc. - porque a fronteira entre o tempo e o espaço tornaram-se fluídas. Estamos nos referindo à sociedade digital, conectada plenatariamente por meio da rede de computadores - world web wide - na qual o centro e a periferia dialogam em tempo real.
Com a interação comunicativa por meio das conexões em rede, a cultura do silêncio esfacela-se e a palavra do povo, subalterna, marginalizada vem a público, mesmo que tornada funcional passa a ter expressividade, comunica-se!
Assinar:
Postagens (Atom)