Gastaria de informá-los de que a partir da segunda quinzena de abril 2015 iniciaremos os encontros de estudos e pesquisa sobre as TICs, Dispositivos móveis digitais, Teoria do Conectivismo e Webletramentos no nosso GEELMAD. Contamos com todos! Aguardem Calendário de Encontros e Atividades.
Para instigar a discussão, aí vai um texto autoral ainda em construção para que possamos ampliá-lo. fique a vontade para discutir e resenhar por aqui.
[1] A tabela
abaixo foi criada a partir de informações retiradas e compiladas de obras de
Don TAPSCOTT. Geração digital: a
crescente e irreversível ascensão a geração net. São Paulo: Makron, 1999; Marcelo VERAS. Inovação e métodos de
ensino para nativos digitais. São Paulo, Atlas, 2011, p. 6. para explicar quais
são as características centrais das gerações a que pertencem os nativos
digitais aqui apresentados como sujeitos da discussão.
|
Tradicionais
|
Baby-coomers
|
Geração X
|
Geração Y
|
Geração Z
|
Ano de nascimento.
|
Até 1950
|
1951-1964
|
1965-1983
|
1984-1999
|
A partir de 2000
|
Perspectiva
|
Prática
|
Otimista
|
Cética
|
Esperançosa
|
Imediatista
|
Ética profissional
|
Dedicados
|
Focados
|
Equilibrados
|
Decididos
|
Calculistas
|
Postura diante da autoridade
|
Respeito
|
Amor/ódio
|
Desinteresse
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Cortesia
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Desligados
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Liderança por...
|
Hierarquia
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Consenso
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Competência
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Coletivismo
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Agilidade
|
Espírito de
|
Sacrifício
|
Automotivação
|
Anticompromisso
|
Inclusão
|
Volúvel
|
[1]
Termo emprestado da obra Aparelhos
ideológicos do estado, de Louis Althusser, 1999.
[1]
Termo cunhado por Mark Presky, reconhecido mundialmente por seu trabalho na
área de educação e ensino. É considerado um especialista mundial sobre a
interação entre o jogo e a aprendizagem, publicou três livros, entre eles Nativos digitais e Imigrantes digitais, eles
realmente pensam diferentemente. Tem formação acadêmica na Harvard Bussines School, também em Yale Greadaute
School of arts and Sciences, Middlebury College e Oberlin.
[1]
O perfil desses estudantes os caracteriza como participantes da Geração Z
composta por nativos digitais, nascidos a partir do final da década de 1990,
buscam todos os assuntos na web, conhecem
muito de internet e tecnologias digitais. Não se imaginam sem internet, redes
sociais. “Por terem nascidos com as novas tecnologias funcionando a todo vapor
e criados “dentro” das redes sociais, essa geração é calculista, prática,
imediatista e tem um poder de concentração menos do que das gerações passadas.
(CECCHETTINI, p.6, 2011).
[1]
O perfil dos estudantes ingressantes nos cursos de licenciatura tem sido cada
vez mais claro. Jovens, com idade variando dos 17 a 25 anos, de classe
popular com pais de formação educacional básica, renda da família variando
entre 1 e 4 salários mínimos. Embora sem muitos recursos financeiros e
tecnológicos, aprenderam a usar a tecnologia digital por meio de lan houses e casa de amigos. No que diz
respeito ao curso a maioria não tem clareza e ou maturidade para a licenciatura
a qual, prioritariamente, o formará professor.
[1] Técnica de ensino
criticada por Paulo Freire em virtude de a escola desconsiderar as experiências
dos estudantes, oferecendo-lhes pacotes prontos de saberes que, na maioria das
vezes, são totalmente desarticuladas com a realidade social da comunidade.
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