OBJETIVO DO GEELMAR

Proporcionar aos pesquisadores da cibercultura e letramentos na web, profissionais da linguagem, professores da educação básica e estudantes das licenciaturas e do ensino médio, estudos e discussões sobre a importância das linguagens e códigos digitais, suas práticas multissemióticas nos ambientes escolar e social.

quarta-feira, 11 de março de 2015

RETORNO DAS ATIVIDADES 2015

Prezados, bom dia!

Gastaria de informá-los de que a partir da segunda quinzena de abril 2015 iniciaremos os encontros de estudos e pesquisa sobre as TICs, Dispositivos móveis digitais, Teoria do Conectivismo e Webletramentos no nosso GEELMAD. Contamos com todos! Aguardem Calendário de Encontros e Atividades.
Para instigar a discussão, aí vai um texto autoral ainda em construção para que possamos ampliá-lo. fique a vontade para discutir e resenhar por aqui.

[1] A tabela abaixo foi criada a partir de informações retiradas e compiladas de obras de Don TAPSCOTT. Geração digital: a crescente e irreversível ascensão a geração net. São Paulo: Makron, 1999; Marcelo VERAS. Inovação e métodos de ensino para nativos digitais. São Paulo, Atlas, 2011, p. 6. para explicar quais são as características centrais das gerações a que pertencem os nativos digitais aqui apresentados como sujeitos da discussão.

Tradicionais
Baby-coomers
Geração X
Geração Y
Geração Z
Ano de nascimento.
Até 1950
1951-1964
1965-1983
1984-1999
A partir de 2000
Perspectiva
Prática
Otimista
Cética
Esperançosa
Imediatista
Ética profissional
Dedicados
Focados
Equilibrados
Decididos
Calculistas
Postura diante da autoridade
Respeito
Amor/ódio
Desinteresse
Cortesia
Desligados
Liderança por...
Hierarquia
Consenso
Competência
Coletivismo
Agilidade
Espírito de
Sacrifício
Automotivação
Anticompromisso
Inclusão
Volúvel

[1] Termo emprestado da obra Aparelhos ideológicos do estado, de Louis Althusser, 1999.
[1] Termo cunhado por Mark Presky, reconhecido mundialmente por seu trabalho na área de educação e ensino. É considerado um especialista mundial sobre a interação entre o jogo e a aprendizagem, publicou três livros, entre eles Nativos digitais e Imigrantes digitais, eles realmente pensam diferentemente. Tem formação acadêmica na Harvard Bussines School, também em Yale Greadaute School of arts and Sciences, Middlebury College e Oberlin.
[1] O perfil desses estudantes os caracteriza como participantes da Geração Z composta por nativos digitais, nascidos a partir do final da década de 1990, buscam todos os assuntos na web, conhecem muito de internet e tecnologias digitais. Não se imaginam sem internet, redes sociais. “Por terem nascidos com as novas tecnologias funcionando a todo vapor e criados “dentro” das redes sociais, essa geração é calculista, prática, imediatista e tem um poder de concentração menos do que das gerações passadas. (CECCHETTINI, p.6, 2011).
[1] O perfil dos estudantes ingressantes nos cursos de licenciatura tem sido cada vez mais claro. Jovens, com idade variando dos 17 a 25 anos, de classe popular com pais de formação educacional básica, renda da família variando entre 1 e 4 salários mínimos. Embora sem muitos recursos financeiros e tecnológicos, aprenderam a usar a tecnologia digital por meio de lan houses e casa de amigos. No que diz respeito ao curso a maioria não tem clareza e ou maturidade para a licenciatura a qual, prioritariamente, o formará professor.

[1] Técnica de ensino criticada por Paulo Freire em virtude de a escola desconsiderar as experiências dos estudantes, oferecendo-lhes pacotes prontos de saberes que, na maioria das vezes, são totalmente desarticuladas com a realidade social da comunidade.

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